Ecovix/Engevix faz projeto para construção de 10 mil moradias...
O vice-presidente da Ecovix/Engevix, engenheiro Ivo Dworschak, que coordena o programa de construção de oito cascos para plataformas oceânicas no Estaleiro Rio Grande (ERG1), foi o convidado da reunião do Grupo de Trabalho de Desenvolvimento (GTD) da Prefeitura do Rio Grande, realizada nesta quarta, 27. Na ocasião, ele fez uma apresentação do funcionamento do ERG1 e de um projeto de expansão onde está implantado o ERG2 para a construção dos cascos dentro do contrato com a Petrobras.
Segundo o engenheiro Ivo Dworschak, está sendo preparada uma área junto ao dique seco para a implantação de uma fábrica e também o aumento do cais em um quilômetro. Com relação a investimentos, além de outros equipamentos, deverá ser colocado um outro pórtico no local com capacidade para 2 mil toneladas, somando-se ao já existente - para 600 toneladas. Ele informou que atualmente a Ecovix emprega 400 trabalhadores, devendo atingir 5 mil no final do ano que vem.
Uma das preocupações da empresa, relatada por Dworschak, é com relação ao setor de habitação. Por isso, a empresa está desenvolvendo um projeto que prevê a construção de cerca de 10 mil moradias, distribuídas em três empreendimentos – Parque do Lago, Polinésia e Parque Engevix, em áreas próximas ao Polo Naval, que serão direcionadas para os trabalhadores do setor e também para outros segmentos, através de financiamento.
Fonte: Jornal Agora.
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27/07/2011
27/05/2011
Quip monta estrutura para qualificar soldadores.
A falta de mão-de-obra qualificada para a indústria naval em Rio Grande, principalmente de soldadores, e a proposta de aproveitar trabalhadores do Município nas obras de construção de plataformas de petróleo, levaram a Quip S/A a montar uma escolinha de solda.
Em funcionamento na oficina que a empresa utiliza no Estaleiro Rio Grande, a escolinha prepara mão-de-obra para realizar os processos de solda de que ela necessita. Para tanto, a Quip chegou a criar um equipamento que é um simulador de habilidades em solda controlado por computador, que mede a curva de habilidade do trabalhador.
O projeto da escolinha começou a ser colocado em prática em setembro de 2010 e já qualificou soldadores em três ciclos. No primeiro, formaram-se 15 trabalhadores-alunos em 90 dias. Do primeiro para o segundo, foi obtida uma boa evolução - foram capacitados também 15 trabalhadores em menos de 90 dias.
O bom resultado deveu-se principalmente ao simulador, que entrou em funcionamento na metade do primeiro ciclo. Conforme Mauri Finholdt, gestor de construção e montagem da Quip na P-55, esse equipamento mostra se a pessoa tem ou não aptidão para o serviço.
Fonte: Jornal Agora (adaptado)
25/04/2011
Projovem 2011 chega ao fim.
Depois de uma jornada de 6 meses em busca da qualificação social
o programa projovem 2011 chega ao fim,
Alunos de direfentes cursos como: metal-mecânica,madeira e moveis,
turismo e etc, esperam agora ser chamados aos estágios.
o curso teve uma carga horária de 350 horas (teoricas e praticas)
...ao final do curso fica o sentimento de saudade pelas grandes
amizades que foram feitas ao longo desses 6 meses, e a certeza
de que estamos prontos para o mercado de trabalho!
o programa projovem 2011 chega ao fim,
Alunos de direfentes cursos como: metal-mecânica,madeira e moveis,
turismo e etc, esperam agora ser chamados aos estágios.
o curso teve uma carga horária de 350 horas (teoricas e praticas)
...ao final do curso fica o sentimento de saudade pelas grandes
amizades que foram feitas ao longo desses 6 meses, e a certeza
de que estamos prontos para o mercado de trabalho!
01/04/2011
P-58 SERÁ CONSTRUÍDA EM NOSSA CIDADE.
Durante a cerimônia de reativação do Posto da Brigada Militar do bairro Santa Tereza,
a direção da Quip/SA confirmou que a plataforma P-58 ,que será utilizada no pré-sal irá ser construída aqui
pela Queiroz Galvão. Esta será a quarta plataforma deste tipo que será montada no polo naval de Rio Grande. O empreendimento deve iniciar no segundo semestre,
com previsão de criação de mais de 1,5 mil empregos diretos. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira (1º)
30/03/2011
P-55 em poucas palavras
A QUIP foi contratada pela Petrobras para executar um projeto se não inovador no seu todo, certamente inovador em nosso país.
O contrato, da ordem de 950 milhões de U$D que foi assinado para a etapa de Topsides e Integração da Semi-Sub P–55. O desejo de simplificação da metodologia utilizada no Processo e na Operação da plataforma levou a Petrobras a contratar uma projetista de reputada experiência e prestigio internacional, com o intuito de elaboração de um projeto otimizado.
Este projeto, com premissas diferentes das que vinham sendo utilizadas no Brasil a vários anos, foi detalhado pela QUIP como parte de um escopo contratado que inclui ainda a fabricação de 3 módulos, Helideck, a torre do Flare, equipamentos e toda a integração com os demais 6 módulos e Hull a serem fornecidos pela Petrobras.
Com a mesma intensidade e velocidade que as obras no pólo naval de Rio Grande vêm crescendo, aumentam os desafios. Um dos principais é a formação de mão de obra qualificada para trabalhar na montagem das plataformas e navios que serão construídos no porto do Rio Grande. A convivência com as mudanças climáticas, típicas do Estado, e os prazos para a conclusão das encomendas feitas pela Petrobras, cada vez mais exíguos, também são barreiras que precisam ser enfrentadas. Mesmo com todas as dificuldades, as obras vão de vento em popa.
A planta de processo da P-55 é dividida em áreas e módulos que serão montados e interligados ao Deck Box, quando entrar em operacao terá capacidade de produção de 180.000 bpd e 6.000.000 m3/d de gás.
Principais Características Técnicas:
a. Plataforma tipo semi-submersível
b. Comprimento: 104m x Largura 94m (Foot Print)
c. Sistema de amarras fixas com 25 linhas de amarração
d. Processamento de óleo – 180.000 barris/dia
e. Compressão de gás – 6.000.000 m3/dia a 300 bar abs
f. Processamento de líquido – 200.000 barris/dia
g. Tratamento de água produzida – 180.000 barris/dia
h. Sistema de injeção de água – 50.000 m3/dia a 200 bar abs
i. Sistema de gás lift – 400.000 m3/dia a 180 bar abs
j. Módulo de Acomodação para 100 ocupantes
k. Grau API do óleo – 22°
l. Temperatura de chegada do óleo – 45 oC
m. Temperatura de tratamento – 170 oC
n. Profundidade de Lâmina d'água: 1790m
o. Distância da Costa Brasileira de 150km
p. Trens de Separação (2 x 100.000 bpd) - 4 Bombas de Exportação de Óleo
q. Trens de Compressão (3 x 2,0 MM Nm3/d)
r. Tratamento de Gás: 2 Torres Remoção de CO2 (Amina), 1 Torre Desidratação (TEG)
s. Tratamento de Água de Injeção: 1 Desaeradora a Vácuo, 1 Unidade para Remoção de Sulfato e 3 Bombas para Injeção de Água
t. Bombas de Combate a Incêndio (2 x 2.000 m3/h)
u. Sistema de Geradores + WHRU 96 MW
v. Sistema de Captação de Água do Mar 6.310 m3/h
w. Sistema de Manifolds:
2 Manifolds de controle e gás lift
2 Mini Manifolds de Injeção de Água
1 Manifolds de controle e gás de exportação
A QUIP foi contratada pela Petrobras para executar um projeto se não inovador no seu todo, certamente inovador em nosso país.
O contrato, da ordem de 950 milhões de U$D que foi assinado para a etapa de Topsides e Integração da Semi-Sub P–55. O desejo de simplificação da metodologia utilizada no Processo e na Operação da plataforma levou a Petrobras a contratar uma projetista de reputada experiência e prestigio internacional, com o intuito de elaboração de um projeto otimizado.
Este projeto, com premissas diferentes das que vinham sendo utilizadas no Brasil a vários anos, foi detalhado pela QUIP como parte de um escopo contratado que inclui ainda a fabricação de 3 módulos, Helideck, a torre do Flare, equipamentos e toda a integração com os demais 6 módulos e Hull a serem fornecidos pela Petrobras.
Com a mesma intensidade e velocidade que as obras no pólo naval de Rio Grande vêm crescendo, aumentam os desafios. Um dos principais é a formação de mão de obra qualificada para trabalhar na montagem das plataformas e navios que serão construídos no porto do Rio Grande. A convivência com as mudanças climáticas, típicas do Estado, e os prazos para a conclusão das encomendas feitas pela Petrobras, cada vez mais exíguos, também são barreiras que precisam ser enfrentadas. Mesmo com todas as dificuldades, as obras vão de vento em popa.
A planta de processo da P-55 é dividida em áreas e módulos que serão montados e interligados ao Deck Box, quando entrar em operacao terá capacidade de produção de 180.000 bpd e 6.000.000 m3/d de gás.
Principais Características Técnicas:
a. Plataforma tipo semi-submersível
b. Comprimento: 104m x Largura 94m (Foot Print)
c. Sistema de amarras fixas com 25 linhas de amarração
d. Processamento de óleo – 180.000 barris/dia
e. Compressão de gás – 6.000.000 m3/dia a 300 bar abs
f. Processamento de líquido – 200.000 barris/dia
g. Tratamento de água produzida – 180.000 barris/dia
h. Sistema de injeção de água – 50.000 m3/dia a 200 bar abs
i. Sistema de gás lift – 400.000 m3/dia a 180 bar abs
j. Módulo de Acomodação para 100 ocupantes
k. Grau API do óleo – 22°
l. Temperatura de chegada do óleo – 45 oC
m. Temperatura de tratamento – 170 oC
n. Profundidade de Lâmina d'água: 1790m
o. Distância da Costa Brasileira de 150km
p. Trens de Separação (2 x 100.000 bpd) - 4 Bombas de Exportação de Óleo
q. Trens de Compressão (3 x 2,0 MM Nm3/d)
r. Tratamento de Gás: 2 Torres Remoção de CO2 (Amina), 1 Torre Desidratação (TEG)
s. Tratamento de Água de Injeção: 1 Desaeradora a Vácuo, 1 Unidade para Remoção de Sulfato e 3 Bombas para Injeção de Água
t. Bombas de Combate a Incêndio (2 x 2.000 m3/h)
u. Sistema de Geradores + WHRU 96 MW
v. Sistema de Captação de Água do Mar 6.310 m3/h
w. Sistema de Manifolds:
2 Manifolds de controle e gás lift
2 Mini Manifolds de Injeção de Água
1 Manifolds de controle e gás de exportação
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