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24/02/2011
RETRATAÇÃO
Postagem do dia 28/01/11, assunto (Engevix contratará 800 aprendizes... (será?)). Está matéria foi postada no intuito de mostrar aos leitores do blog, que promessas de oportunidades de emprego estão sendo lançadas na cidade, mas que as vezes não passam de promessas falsas. No entanto, escrevo está retratação, para dizer que a Engevix está exercendo o que delatou na reportagem... abriu vagas para aprendizes de várias áreas abrangentes como: solda, montador de estrutura, caldeiraria, entre outros. Esses aprendizes tem a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos adquiridos com os cursos do Prominp e Planseq e sendo assim os aprendizes que tem maior desempenho nas aulas (práticas) já seram aproveitados no quadro de funcionários da empresa.
14/02/2011
A IMPORTÂNCIA DO USO DE EPI'S
A importância do equipamento de proteção individual - EPI
A popularização dos equipamentos de proteção individual (EPIs) vem crescendo cada vez mais, à medida que trabalhadores, principalmente nos setores industriais, estão tendo a oportunidade de entrar em contato com eles no seu dia-a-dia.
Conforme a NR 06 (norma regulamentadora), EPI é todo e qualquer dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Sendo, a empresa, obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que, as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e para atender a situações de emergência.
Cabe ainda para a empresa, exigir o uso dos EPIs pelos seus funcionários durante a jornada de trabalho, realizar orientações e treinamentos sobre o uso adequado e a devida conservação, além de substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado. Como em todas as relações empregador – empregado, os trabalhadores têm seus direitos e deveres, nessa situação não é diferente, sendo responsabilidade dos empregados, usar corretamente o EPI, e, apenas durante o trabalho, mantendo sempre em boas condições de uso e conservação.
Abaixo, estão listados os principais itens de EPI disponíveis, além de informações importantes para assegurar a sua identificação e o uso correto.
PROTEÇÃO DA CABEÇA
Capacete – proteção do crânio contra impactos, choques elétricos e no combate a incêndios.
Capuz - Proteção do crânio contra riscos de origem térmica, respingos de produtos químicos e contato com partes móveis de máquinas.
PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
Óculos - Proteção contra partículas, luz intensa, radiação, respingos de produtos químicos.
Protetor facial - Proteção do rosto
PROTEÇÃO DA PELE
Proteção da pele contra a ação de produtos químicos em geral;
Grupo 1 - creme água resistente;
Grupo 2 - creme óleo resistente;
Grupo 3 - cremes especiais.
PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
Luvas de proteção, mangas, mangotes, dedeiras - Proteção de mãos, dedos e braços de riscos mecânicos, térmicos e químicos.
PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
Calçados de segurança, botas e botinas - Proteção de pés, dedos dos pés e pernas contra riscos de origem térmica, umidade, produtos químicos, quedas.
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
Cintos de segurança tipo páraquedista e com talabarte, trava quedas, cadeiras suspensas - Uso em trabalhos acima de 2 metros.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Máscaras de proteção respiratória - Proteção do sistema respiratório contra gases, vapores, névoas, poeiras ou partículas tóxicas.
PROTEÇÃO PARA O CORPO EM GERAL
Calças, conjuntos de calça e blusão, aventais, capas - Proteção contra calor, frio, produtos químicos, umidade, intempéries.
Muitos trabalhadores e empresas, que não utilizam o EPI se baseiam em alguns mitos como desculpa que não mais servem como argumento. O mito mais constante, “EPI são desconfortáveis” já está ultrapassado, pois hoje em dia eles são confeccionados com materiais leves e confortáveis, a sensação de desconforto está associada a fatores como a falta de treinamento e ao uso incorreto. Outro comum, “EPI são caros” também não comporta com a não-utilização, estudos comprovam que os gastos relativos a eles representam em média, menos de 0,05% dos investimentos.
O trabalhador recusa-se a usar, somente quando não está consciente do risco e da importância de proteger sua saúde. Assim como na década de 80, quase ninguém usava cinto de segurança nos automóveis, com a divulgação dos benefícios e a conscientização da população, hoje, a maioria dos motoristas usa e reconhece a importância deste dispositivo.
Usar corretamente dos EPIs é um tema em constante evolução, exigindo reciclagem contínua dos profissionais responsáveis, para assim, encontrarem medidas cada vez mais econômicas e eficazes para proteção dos trabalhadores, além de evitar problemas trabalhistas.
O desenvolvimento da percepção do risco aliado a um conjunto de informações e regras básicas de segurança são ferramentas fundamentais para evitar à exposição e assegurar o sucesso das medidas individuais de proteção a saúde das pessoas.
A popularização dos equipamentos de proteção individual (EPIs) vem crescendo cada vez mais, à medida que trabalhadores, principalmente nos setores industriais, estão tendo a oportunidade de entrar em contato com eles no seu dia-a-dia.
Conforme a NR 06 (norma regulamentadora), EPI é todo e qualquer dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Sendo, a empresa, obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que, as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e para atender a situações de emergência.
Cabe ainda para a empresa, exigir o uso dos EPIs pelos seus funcionários durante a jornada de trabalho, realizar orientações e treinamentos sobre o uso adequado e a devida conservação, além de substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado. Como em todas as relações empregador – empregado, os trabalhadores têm seus direitos e deveres, nessa situação não é diferente, sendo responsabilidade dos empregados, usar corretamente o EPI, e, apenas durante o trabalho, mantendo sempre em boas condições de uso e conservação.
Abaixo, estão listados os principais itens de EPI disponíveis, além de informações importantes para assegurar a sua identificação e o uso correto.
PROTEÇÃO DA CABEÇA
Capacete – proteção do crânio contra impactos, choques elétricos e no combate a incêndios.
Capuz - Proteção do crânio contra riscos de origem térmica, respingos de produtos químicos e contato com partes móveis de máquinas.
PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
Óculos - Proteção contra partículas, luz intensa, radiação, respingos de produtos químicos.
Protetor facial - Proteção do rosto
PROTEÇÃO DA PELE
Proteção da pele contra a ação de produtos químicos em geral;
Grupo 1 - creme água resistente;
Grupo 2 - creme óleo resistente;
Grupo 3 - cremes especiais.
PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
Luvas de proteção, mangas, mangotes, dedeiras - Proteção de mãos, dedos e braços de riscos mecânicos, térmicos e químicos.
PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
Calçados de segurança, botas e botinas - Proteção de pés, dedos dos pés e pernas contra riscos de origem térmica, umidade, produtos químicos, quedas.
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
Cintos de segurança tipo páraquedista e com talabarte, trava quedas, cadeiras suspensas - Uso em trabalhos acima de 2 metros.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Máscaras de proteção respiratória - Proteção do sistema respiratório contra gases, vapores, névoas, poeiras ou partículas tóxicas.
PROTEÇÃO PARA O CORPO EM GERAL
Calças, conjuntos de calça e blusão, aventais, capas - Proteção contra calor, frio, produtos químicos, umidade, intempéries.
Muitos trabalhadores e empresas, que não utilizam o EPI se baseiam em alguns mitos como desculpa que não mais servem como argumento. O mito mais constante, “EPI são desconfortáveis” já está ultrapassado, pois hoje em dia eles são confeccionados com materiais leves e confortáveis, a sensação de desconforto está associada a fatores como a falta de treinamento e ao uso incorreto. Outro comum, “EPI são caros” também não comporta com a não-utilização, estudos comprovam que os gastos relativos a eles representam em média, menos de 0,05% dos investimentos.
O trabalhador recusa-se a usar, somente quando não está consciente do risco e da importância de proteger sua saúde. Assim como na década de 80, quase ninguém usava cinto de segurança nos automóveis, com a divulgação dos benefícios e a conscientização da população, hoje, a maioria dos motoristas usa e reconhece a importância deste dispositivo.
Usar corretamente dos EPIs é um tema em constante evolução, exigindo reciclagem contínua dos profissionais responsáveis, para assim, encontrarem medidas cada vez mais econômicas e eficazes para proteção dos trabalhadores, além de evitar problemas trabalhistas.
O desenvolvimento da percepção do risco aliado a um conjunto de informações e regras básicas de segurança são ferramentas fundamentais para evitar à exposição e assegurar o sucesso das medidas individuais de proteção a saúde das pessoas.
12/02/2011
Reportagem Globo Repórter... (11/02/11)
Rio Grande (RS) tem o mar, tem a Lagoa dos Patos e, por isso, o destino de viver das águas, com suas ondas, seus altos e baixos. A cidade mais antiga do Rio Grande do Sul já foi a mais importante e esteve na lista das mais pobres. Agora, vive um novo tempo de prosperidade.
No porto, não muito longe do centro da cidade, plataformas gigantes estão sendo construídas por paulistas, mineiros, cariocas, gaúchos - gente de vários lugares do Brasil. Entre os 1,4 mil trabalhadores que circulam pelo polo naval.
E é só o começo, o futuro promete. Em dez anos, as obras no porto poderão gerar 40 mil empregos diretos e indiretos. Mas não bastam currículos e qualificação. A prova é que, das 100 vagas oferecidas pelo SINE todos os dias, só metade é preenchida.
“A empresa já quer o trabalhador prontinho, não quer se dar ao trabalho de ensinar a profissão para o trabalhador. Assim, se torna difícil para o nosso trabalhador que faz os cursos, mas, quando ele termina o curso e vai procurar emprego, ele bate na falta de oportunidade, na falta de experiência”, explica Dalva.
OBS: Reportagem resumida.
09/02/2011
Turma 06, visita Estaleiro Rio Grande.
No dia 01/02/2011, a turma 06 visitou o Estaleiro Rio Grande, onde assistiu um video sobre o desenvolvimento da obra do dique seco, suas expectativas de desenvolvimento para o pólo naval e um video relacionado a segurança do trabalho com destaque para o uso de EPI's, após o video que foi apresentado pelo Eng. Gustavo e o Alan da TQM, fez-se um passeio no canteiro de obras, onde se pode observar a construção dos módulos da p-55 em andamento, as maquinas utilizadas nas oficinas, entre outras coisas.
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